O Rebelde é o indivíduo o homem concreto que age no na caso concrreto. Para saber o que é justo, ele não precisa nem de teorias nem de leis rabiscadas por juristas partidários. O Rebelde desce nos mananciais da moral cujas águas ainda não se dispersaram pelos canais das instituições. Aqui as coisas são mais simples, caso nele ainda sobreviva o não falseado. Vimos a grande experiência da floresta no encontro com o próprio eu, o cerne inviolável, a substância de que se nutrem as manifestações seculares e individuais. Esse encontro, que influencia fortemente a cura e a eliminação do medo, pertence ao mais elevado plano moral. Ele conduz àquela camada latente a todo o social e comum. Ele leva ao homem que está na base do individual e do qual as individualizações provêm. Nessa zona não há apenas sentimento de comunidade. Aqui há identidade.